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Leucócitos Fonte:www.aprendendosaude.blogspot.com
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![Patologia Clínica Veterinária](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijEvSIt_kEEX8eNWb1mykkh2V8T9IvyIdlIu9IMVvbjXrOP9zBlCjd9bgasqdYKPIrYucloJyidQ3-G2iEJvpMTPovfyheFAJMrHFfobXsWmnhGySOG68ZUGLzQN8VTJFkoNu4el2onjI/s1600-r/IMG-20151107-WA0000.jpg)
Seja bem vindo a este Blogger criado por alunos da Favet- INTA localizada em Sobral-Ce, com o intuito de ajudar e esclarecer os diversos assuntos que são estudados nessa matéria durante a vida acadêmica , já que para a profissão de médico veterinário a patologia clínica é de extrema importância. O objetivo é gerar informações para que assim se tenha conhecimento sobre essa área, formando alunos mais preparados para a carreira profissional.
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domingo, 8 de novembro de 2015
Atlas . Exame de Sedimento Urinário - Cristais
Cristal de Cistina Fonte:professorwellington.zip.net |
Cristal de ácido úrico Fonte : petcare,com
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sábado, 7 de novembro de 2015
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Interferências comuns na coleta de sangue .
A coleta de amostras de sangue para testes sorológicos deve ser realizada preferencialmente com o paciente em jejum. Além disso, alguns cuidados são necessários para que o resultado do exame de sangue não tenha nenhuma interferência, pois o diagnóstico preciso exibirá a real situação clínica do paciente.Sendo que esses exemplos são em humanos, mas ocorrem também em animais domesticados.
Hematoma
O hematoma é o extravasamento do sangue para o tecido adjacente ao vaso e a sua formação é bastante comum. Veja a seguir as situações nas quais isso ocorre:
► Veias mais finas que a agulha;
► Tentativas mal sucedidas como, por exemplo, uma segunda coleta na mesma veia ou múltiplas tentativas de encontrar a veia redirecionando a agulha;
► Agulha retirada da veia antes de soltar o garrote;
► A pressão no local de coleta for mantida por tempo inferior a 3 minutos após a punção;
► Veias mais finas que a agulha;
► Tentativas mal sucedidas como, por exemplo, uma segunda coleta na mesma veia ou múltiplas tentativas de encontrar a veia redirecionando a agulha;
► Agulha retirada da veia antes de soltar o garrote;
► A pressão no local de coleta for mantida por tempo inferior a 3 minutos após a punção;
Hemólise
A hemólise é o resultado do rompimento da membrana da hemácia, causando liberação de hemoglobina. É a principal causa de rejeição de amostras nos laboratórios. Pode ser identificada a olho nu, pela observação do aspecto avermelhado presente no soro ou plasma.
► Quando coletar com seringa, retire a agulha antes de transferir o material coletado, dispensando-o suavemente pelas paredes do tubo;
► Após a coleta, sempre homogeneíze o tubo suavemente por inversão;
► Sempre que possível, faça os exames a partir do tubo primário, evitando a transferência de um tubo para outro. Pode haver ressuspensão das hemácias, causando hemólise pela ruptura das hemácias que permanecem junto com o soro transferido;
► Transporte os tubos sempre na posição vertical. Essa posição permite a completa formação do coágulo e reduz a agitação no interior do tubo durante o transporte;
► Proteja a amostra de sangue total da exposição a temperaturas muito elevadas ou baixas. Mantenha a temperatura entre 20° e 26°C.;
► Não interrompa bruscamente a centrifugação.
Nunca coloque o sangue total em contato direto com o gelo, pois baixas temperaturas podem provocar hemólise.
Valores de Referência de um Hemograma para cães e gatos.
VALORES NORMAIS
DE REF. PARA HEMOGRAMA -PEQ. ANIMAIS
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Leucócitos Totais - 6.000 a 17.000 Neutrófilos Bastonetes 0 a 3 % Segmentados 60 a 77 % Eosinófilos 2 a 10 % Linfócitos 12 a 30 % Basófilos Raros Monócitos 3 a 10 % ____________________________________________________________________
REFERÊNCIAS
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sábado, 31 de outubro de 2015
Caso Clínico - Hovet Pequenos Animais
Caso Clínico acompanhado no Hospital de pequenos animais das faculdades INTA.
Faculdades INTA Fonte: www.inta.edu.br |
Aluno:
Elwis Wictor Rodrigues Gonçalves
Professora
: Gissandra Farias Braz
Disciplina:
Patologia Clínica
Sobral
– CE
Introdução
A gastroenterite é uma é uma inflamação das mucosas do
estômago e intestinos, que impede a absorção correta dos alimentos e água.
É uma patologia canina de aparecimento súbito. Os sintomas
clínicos mais significantes deste tipo de gastroenterite são os vômitos e/ou a diarréia
contendo quantidades variáveis de sangue. A maior parte das gastroenterites
pouco complicadas é provocada pela ingestão de comida estragada ou contaminada,
sendo os cães mais afetados devido aos seus hábitos alimentares menos descriminados.
É provável um aumento acentuado nas permeabilidades vascular e mucosa. Vazam
plasma, hemácias e fluido para o interior do lúmen intestinal.
Freqüentemente, a causa real de
gastroenterite permanece desconhecida e a maior parte dos animais recebe tratamento
sintomático com o objetivo de reduzir os sinais clínicos que são incômodos para
os animais (por exemplo, vômito e diarréia), garantindo, assim, o
bem-estar do animal e a sua recuperação.
Algumas causas específicas de
gastroenterite incluem ingestão de corpos estranhos, toxinas, plantas, drogas
irritantes, parasitas intestinais, vírus (por exemplo, parvovírus) ou,
raramente, bactérias. Nesses casos, o diagnóstico pode ser feito através da
realização de testes específicos para essas doenças.
No caso da gastroenterite hemorrágica o
sangue nas fezes pode apresentar-se sob duas formas, sendo em natureza
(vermelho vivo) ou digerido (vermelho escuro a acastanhado).
O
objetivo deste trabalho é relatar as alterações clinicas e laboratoriais da
gastroenterite hemorrágica canina. Nesse caso clinico que será discutido o
diagnóstico presuntivo foi gastroenterite hemorrágica, tendo como suspeita de
causa principal a parvovirose.
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